É preciso reconhecer que muitas das promessas do novo paradigma tecnológico foram e estão sendo realizadas, particularmente no campo das aplicações das novas tecnologias. Educação à distância, bibliotecas digitais, videoconferência, correio eletrônico, grupos de “bate-papo”, e também voto eletrônico, banco on-linevideo-on-demand, comércio eletrônico, trabalho à distância, são hoje parte integrante da vida diária na maioria dos grandes centros urbanos no mundo.

Elevando a renda dos trabalhadores, a tecnologia virou o cerne do desenvolvimento econômico em todas a revoluções industriais.     Nas 3 primeiras revoluções, ocorreu produção em massa, linhas de montagem, eletricidade e tecnologia da informação.

Atualmente, estamos passando pela quarta revolução industrial, ou Indústria 4.0 – uma expressão que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados – ela se caracteriza, por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico.

Os desafios da sociedade da informação são inúmeros e incluem desde os de caráter técnico e econômico, cultural, social e legal, até os de natureza psicológica e filosófica. Alguns autores chegam a formular os desafios éticos da sociedade da informação em termos de uma múltipla perda: perda de qualificação, associada à automação, e desemprego; de comunicação interpessoal e grupal, transformada pelas novas tecnologias ou mesmo destruída por elas; de privacidade, pela invasão de nosso espaço individual e efeitos da violência visual e poluição acústica; de controle sobre a vida pessoal e o mundo circundante; e do sentido da identidade, associado à profunda intimidação pela crescente complexidade tecnológica. Já outros dedicam-se a examinar estratégias de resistência para lutar contra os aspectos perniciosos da tecnologia virtual acusada de disseminar na sociedade a utilização de um simulacro de relacionamento como substituto de interações face a face e contra a alegada usurpação pelo capital do direito de definir a espécie de automação que desqualifica trabalhadores, amplia o controle gerencial sobre o trabalho, intensifica as atividades e corrói a solidariedade.

A Indústria 4.0 pode facilitar a visão e execução de “Fábricas Inteligentes”. Em essência, podemos dizer que a quarta revolução industrial e as tecnologias digitais são a Internet das Coisas aplicada à manufatura. Os sistemas físicos se comunicam e cooperam uns com os outros e trazem novas possibilidades, como o trabalho remoto – tão importante em 2020 -, que se tornou possível graças à internet. Essa “fábrica inteligente” permite monitorar todos os processos físicos em tempo real e tomar decisões descentralizadas efetivas, isso gera muito resultado para as empresas. Por via disso, um número cada vez maior de indústrias passam a investigar as tendências e maneiras de se integrarem a ela.

Na SmarReports, acreditamos na gestão da informação para transformar os negócios, liberando as lideranças das dificuldades corriqueiras na hora de tomar decisões. É por isso que ajudamos nossos clientes a organizar sua própria plataforma de gerenciamento de informações, montando um hub que é alimentado continuamente e, consequentemente, entrega relatórios gerenciais fáceis de serem analisados; em poucos cliques.

O papel das tecnologias de informação na construção de uma “sociedade do conhecimento” inovadora poderá ser muito relevante e contribuir para o desenvolvimento sustentado, mas será acompanhado de muitos riscos. O avanço do novo paradigma dependerá de como serão resolvidas as tensões entre as culturas e modos de organização social existentes e aquelas que começam a se tornar dominantes.

Acreditamos que pessoas como você podem fazer a gestão da informação de uma forma inteligente para que riscos e paradigmas sejam degraus de crescimento para um mundo melhor.

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