Gap de estratégia
O estudo da PwC descobriu que, enquanto 75% dos líderes de negócio de companhias de diversos tamanhos acreditam estar extraindo o máximo de seus dados, na realidade, apenas 4%, de fato, têm colhido frutos relevantes dessas iniciativas. 

De forma geral, praticamente metade (43%) das empresas pesquisadas disse obter “pequenos benefícios tangíveis das informações”, enquanto 23% afirmam que não colhem benefício algum.

Isso significa que três quartos das organizações têm uma lacuna entre habilidade e tecnologia para obter vantagens sobre seus concorrentes. O levantamento revelou que três em cada quatro empresas analisadas não possuem um analista de dados em seu time. Dentre as que têm, apenas um quarto está utilizando esse recurso de maneira eficiente, indica a pesquisa.

A vantagem competitiva
A estratégia em torno da utilização dos dados é o principal recurso para uma organização obter vantagem competitiva nos mercados onde atua, reforça o levantamento da PwC. Ignorar esse ponto (ou considerar isso como algo de importância menor), representa um grande desserviço nesse momento de transição e hipercompetição.

Sue Trombley, diretora da Iron Mountain, reforça que a essência das soluções analíticas reside em unidades de negócio, a fim de determinar o que é necessário aprender a partir dos dados e usar isso para iniciativas de gestão.

Empresas têm investido recursos significantes em captura e armazenamento de dados, mas falham na hora de transformar essas montanhas de registros em algo útil para suas estratégias. O relatório indica que as companhias precisam descobrir maneiras de colocar isso em suas metas o quanto antes.

A minoria (4%) das empresas que se destacaram no estudo foi classificada como “data elite”. Segundo a pesquisa, essas organizações se destacam por terem uma estrutura de governança de informação bastante estabelecida. Além disso, utilizam uma cultura forte de tomada de decisão baseada em dados.

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